Podemos ver aparelhos elétricos e aplicações da eletricidade por todo o lado. A eletricidade é gerada e usada, por exemplo, no corpo humano para a transmissão de impulsos nervosos e controlo das contrações musculares. Também as comunicações à distância, o aquecimento, a iluminação ou a computação são possíveis graças à eletricidade, que é facilmente transformada em outras formas de energia. Apesar de útil, quando utilizada de forma displicente, a eletricidade pode ser perigosa e provocar queimaduras ou até a morte. É, por isso, fundamental conhecer regras de segurança, fundamentais à sua utilização.

O hidrogénio está na ordem do dia das agendas da política mundial. Em Portugal, o hidrogénio verde é considerado no planeamento estratégico. Que boa oportunidade tivemos, nesta tarde do Clube CVnE, para falar em “hidrogénio verde”! O hidrogénio é o elemento químico mais abundante do Universo, mas na Terra, é encontrado principalmente na água (H2O). O hidrogénio é um combustível versátil que pode ser usado em variadas situações do quotidiano social e industrial. A produção de hidrogénio pode ser feita de diversas maneiras, mas a mais sustentável é a eletrólise da água, que utiliza energia elétrica para separar as moléculas de água em hidrogénio e oxigénio.

Foi, assim, nestes contextos, que a curiosidade, o interesse e a motivação para “saber mais” dos “Jovens Cientistas” do Clube Ciência Viva na Escola se mantiveram ao rubro. Com os diversos materiais e equipamentos em cima das mesas do laboratório, estes exploradores da ciência aceitaram o desafio e deram início a uma breve, mas fascinante, viagem pelo mundo da “eletricidade” através das atividades Hands-On “Circuitos elétricos”, “Lã de aço em chamas” e “Eletrólise da água: hidrogénio verde, o combustível do futuro”. Tiveram a oportunidade de construir e explorar circuitos elétricos simples, investigar materiais bons e maus condutores elétricos, experienciar o efeito térmico da corrente elétrica (Efeito de Joule) e realizar a eletrólise da água com materiais simples e de baixo custo. Também tivemos tempo para conversar um pouco sobre o Físico James Prescott Joule que desenvolveu vários estudos científicos importantes, como a pesquisa sobre a natureza do calor.

 

A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!

Ana Cachide / Clube CVnE / PDC-CIÊNCIA PARA TODOS

 

 

 

 

 

Sinopse:
A CIÊNCIA SAIU À RUA NUM DIA ASSIM... Inspirada em Zeca Afonso, esta frase reveste-se hoje de alegria, vida e futuro! A CIÊNCIA faz bem, é INCLUSIVA e é mesmo para TOD@S! Os "Objetos de Ciência" do Projeto de Divulgação Científica - CIÊNCIA PARA TODOS continuam a sua caminhada pela ciência e tecnologia para todos no Clube Ciência Viva na Escola do AESPC, juntando-se às atividades celebrativas do “Dia do Agrupamento”.
Neste dia, temos Oficinas STEAM PARA TODOS, onde se constroem “objetos de ciência” para os transformar em brinquedos divertidos. Aqui a "palavra de ordem" é fazer e aprender com ciência de forma divertida!
- Lançamento de foguetões
- Corrida de carrinhos de rodas quadradas
- Construção de planadores
- Construção de andorinhas equilibristas
- Saborear a “Ciência da Pipoca”
Organização: Clube Ciência Viva na Escola (Departamento de Matemática e Ciências Experimentais)
 
A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!
Ana Cachide / Clube CVnE / PDC-CIÊNCIA PARA TODOS
 
 
 
 
A transmutação da matéria é um sonho da humanidade desde a antiguidade. Os Alquimistas ficaram conhecidos pelas suas tentativas de transformar chumbo em ouro. Afinal, quem eram os Alquimistas? Conseguiram transformar metais comuns em ouro? O antigo sonho dos Alquimistas de transformar metal comum em ouro, é hoje possível através da Química moderna?

Nesta 5.ª feira, os "Jovens Exploradores da Ciência" do Clube Ciência Viva na Escola foram convidados a viajar pela HISTÓRIA DA CIÊNCIA, a encontrar respostas a estas e a outras questões, e a descobrir como a QUÍMICA é fascinante!

A Alquimia era um conjunto de práticas e conhecimentos empíricos profundamente impregnados de alegorias, segredos, superstições e magia. Por exigir constante manipulação de materiais, aproximava-se muitas vezes da experimentação científica, como a entendemos atualmente. Eram dois os principais objetivos dos Alquimistas ou, pelo menos, da maioria deles: a transmutação de metais comuns (estanho, chumbo, cobre) em ouro, para o que buscavam um misterioso ingrediente, a “pedra filosofal”; e a descoberta de uma substância capaz de curar todas as doenças e de conferir a vida eterna, ou seja, o “elixir da longa vida”.

A conversa desta tarde no Clube CVnE foi, assim, bem interessante e repleta de entusiasmo. A curiosidade e as expectativas (do que iria acontecer no laboratório) dos “Jovens Exploradores da Ciência” foram ao rubro e o desafio estava na mesa de trabalho! Preparar e organizar os materiais/equipamentos de laboratório e reagentes químicos necessários para transformar moedas de um cêntimo em moedas de “prata” e de “ouro”. Cumprir as regras de segurança e meter “as mãos na massa”.

Afinal, o que aconteceu? Calma! Esta não é a resposta ao sonho dos Alquimistas. Nós não transformamos cobre em prata, muito menos prata em ouro. Aqui estão em ação as reações químicas de oxidação-redução. Quando se aqueceu a moeda em contacto com o zinco, este depositou-se na sua superfície dando-lhe um aspeto prateado. Quando se aqueceu a moeda prateada à chama da lamparina, o zinco depositado, reagiu com o cobre (principal constituinte da moeda) formando uma liga metálica de cor dourada (latão). Embora não sejam de prata e de ouro, vamos guardar estas moedas que são valiosas, pois simbolizam um sonho dos nossos antepassados e demonstram como a Química é mesmo fascinante e está mesmo em todo o lado!

A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!
Ana Cachide / Clube CVnE / PDC-CIÊNCIA PARA TODOS
 
 

Visita dos alunos do 7.º E à Exposição “Encontro da CIÊNCIA, ARTE & POESIA - A Química do Amor” acompanhados pela Professora Ana Cachide. Esta exposição tem a mentoria e as ideias criativas e produtivas do PDC – CIÊNCIA PARA TODOS e reflete o pensamento poético do cientista Richard Dawkins (“existe poesia no mundo real (na natureza), a ciência é a poesia da realidade”), porque, de facto, a ciência está escrita no Livro da Natureza e a ciência também é feita de poesia!

Obrigada, “Jovens Exploradores da Ciência do 7.º E”! Foi um gosto imenso vivenciar convosco este “Encontro da Ciência, Arte & Poesia”! Até ao próximo encontro! Até à próxima viagem!

A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!
Ana Cachide / Clube CVnE / PDC-CIÊNCIA PARA TODOS

 

 

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