Esta tarde, o Clube Ciência Viva na Escola coloriu-se de muita curiosidade, interesse e borboletas garridas e esvoaçantes. Foi uma tarde de borboletas, a biodiversidade a voar pelos ares! Mas, afinal, o que as borboletas têm a ver com as alterações climáticas? Os nossos "Jovens Exploradores da Ciência" estavam muito curiosos e atentos!  

As borboletas são um dos insetos mais facilmente reconhecidos pelo olho humano. São também uma das melhores formas de identificar a perda de biodiversidade no mundo dos insetos. Muito sensíveis às alterações climáticas, as borboletas (e os insetos) estão a desaparecer. As alterações climáticas têm muitas faces e a perda de biodiversidade é “só” uma delas. As borboletas estão na linha da frente nesta batalha e servem de reflexo para os restantes insetos. Em Portugal estima-se que cerca de 10% das espécies de borboletas diurnas estejam em risco de extinção. Através de uma breve "viagem por espécies diurnas comuns no nosso país", estes "Exploradores da Ciência" ficaram a saber quantas espécies há em Portugal, o que causa o desaparecimento de borboletas, a sua morfologia e a metamorfose. Afinal, o tempo médio de vida depende da espécie e da geração da borboleta. E as asas das borboletas? Pode não parecer, mas estão cobertas de pequeníssimas escamas coloridas e sobrepostas que lhes garantem a estrutura e firmeza de que precisam para voar. As escamas também ajudam a regular a temperatura corporal, refletindo ou absorvendo a luz solar. Conversamos, ainda, sobre a migração, o que distingue uma borboleta de uma traça, a polinização de flor em flor, a camuflagem e sobre as 60 espécies diurnas comuns em todo o território português.

Mas, não ficamos por aqui! Com engenho e criatividade, aliamos a ciência à arte e criamos uma borboleta de muda de cor! Afinal, a poesia da criatividade também se veste de CIÊNCIA e de ARTE!

Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola
 
 
 
Previous Next Play Pause
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 
 
 
Pin It

Back to top