O Clube Ciência Viva na Escola do Agrupamento de Escolas de São Pedro da Cova celebrou, com a Comunidade Escolar, o Dia Internacional da Educação.

A tarde de 25 de janeiro foi colorida de Ciência, Tecnologia e Arte. A curiosidade e a alegria invadiram o Laboratório de Físico-Química! O público visitante (alunos da Unidade de Apoio Especializado com as Professoras Célia e Fernanda; alunos do 5ºE com a Professora Isabel; alunos do 7ºF com a Professora Elisabete) tinham à sua espera desafios elétricos, circuito elétrico humano, luz sem fios, lã de aço em chamas, atrai ou não atrai, ouriço magnético, forças invisíveis em ação, explosão de cores, projetor de estrelas, projetor de sombras, arte em projeção e muita animação num ambiente festivo onde os protagonistas foram o público desta Comunidade Escolar.

O Dia Internacional da Educação comemora-se, anualmente, a 24 de janeiro. Este dia foi criado através da Resolução 73/25 da Assembleia Geral da ONU, a 3 de dezembro de 2018. O seu objetivo é sensibilizar a sociedade civil para que se cumpra o direito à educação, consagrado no artigo 26.º da «Declaração Universal dos Direitos Humanos» (1948) e na «Convenção sobre os Direitos da Criança» (1989). Por outro lado, procura-se sublinhar o papel da educação enquanto meio para quebrar ciclos de pobreza e para o desenvolvimento social. Em 2023, o tema é "investir nas pessoas, priorizar a educação". Na sequência da Cimeira da ONU para Transformar a Educação, realizada em setembro de 2022, a educação deve ser priorizada para acelerar o progresso em direção a todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no contexto de uma recessão global, de desigualdades crescentes e da crise climática. A UNESCO dedica a quinta edição deste Dia Internacional a todas as meninas e mulheres do Afeganistão, às quais foi negado o direito de aprender, estudar e ensinar.

Muito obrigada alunos(as) do 5ºD, 5ºE, 7ºF, Unidade de Apoio Especializado e respetivas Professoras! Foi um gosto imenso receber a vossa visita no Clube CVnE. Até à próxima!

Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola
 
 
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QUAL O PESO DE UM ASTRONAUTA NOUTRO ASTRO DO SISTEMA SOLAR?
 
No dia a dia peso e massa são utilizados como sinónimos. Contudo, tal está errado! Assim, 20 de janeiro, foi o dia dos alunos do 7º ano do AESPC distinguirem peso e massa de um corpo.
O Planetário do Porto - Centro Ciência Viva entrou nas salas de aula destes alunos na pessoa da Monitora Adriana, com uma balança digital e dinamómetros de alguns astros do Sistema Solar. Foram, desta forma, desafiados a viajar até à Lua, Marte, Urano e Neptuno. Que viagem fascinante!
Mediram a massa de um dos elementos do grupo de trabalho, usando a balança digital e mediram o seu peso usando o dinamómetro do astro onde se encontravam. Do mesmo modo, mediram o peso de uma massa de água de 8 kg. Agora é só calcular a razão entre peso e massa e registar na tabela. Marcar os valores experimentais no gráfico e traçar a reta que melhor se aproxima desses valores. Podemos agora utilizar esta reta para determinar o peso do astronauta com 80 kg.
Não faltou empenho, interesse, curiosidade e muita concentração. Afinal, não é todos os dias que temos oportunidade de "andar pela Lua, Marte, Urano e Neptuno a realizar atividades experimentais"! Mas, os "Exploradores da Ciência" do 7º ano não ficaram por aqui. Antes de regressarem a casa (ao belo Planeta Azul), quiseram andar de astro em astro para a medir o peso de cada aluno. Que viagem fantástica! Afinal, peso e massa de um corpo são mesmo conceitos físicos diferentes!
O AESPC, no âmbito do Projeto Mais Sucesso, proporciona assim atividades de apoio à melhoria das aprendizagens, diversificando metodologias de ensino e aprendizagem e promovendo o envolvimento mais ativo dos alunos na construção do conhecimento. Por outro lado, contribui na partilha de boas práticas de metodologias e estratégias de ensino/aprendizagens.
 
Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Clube Ciência Viva na Escola e Grupo Disciplinar 510 (Física e Química)
 
 
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No dia 20 de janeiro, os alunos do 7º ano e da Unidade de Apoio Especializado receberam a visita do Astrónomo Filipe Pires (Centro de Astrofísica da Universidade do Porto) com o Planetário portátil digital do Planetário do Porto - Centro Ciência Viva. Foi um dia repleto de alegria e muita curiosidade! Afinal, não é todos os dias que as aulas decorrem dentro de uma cúpula insuflável com 6,5 m de diâmetro por 3,2 m de altura, e um sistema de projeção digital Digistar Delta 2.

Enquanto participavam numa sessão de observação do céu, os alunos tiveram a oportunidade de compreender como o telescópio contribuiu para percebermos o lugar que ocupamos no Espaço e como, com eles, continuamos a expandir o nosso conhecimento acerca do Universo. Conheceram também a história do telescópio, como esses instrumentos funcionam e como os Astrónomos os utilizam para explorar os mistérios do Universo. Foi uma fantástica e fascinante viagem pelo Universo com paragem obrigatória nos diversos astros do Sistema Solar!

O AESPC, no âmbito do Projeto Mais Sucesso, proporciona assim atividades de apoio à melhoria das aprendizagens, diversificando metodologias de ensino e aprendizagem e promovendo o envolvimento mais ativo dos alunos na construção do conhecimento. Por outro lado, contribui na partilha de boas práticas de metodologias e estratégias de ensino/aprendizagens.

Um agradecimento especial aos Colegas do Grupo de Educação Física que cederam, neste dia, o seu espaço de trabalho - o Pavilhão de Educação Física, para a realização desta atividade na escola sede do AESPC. Obrigada!

Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Clube Ciência Viva na Escola e Grupo Disciplinar 510 (Física e Química)
 
 
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Esta tarde, o Clube Ciência Viva na Escola coloriu-se de muita curiosidade, interesse e borboletas garridas e esvoaçantes. Foi uma tarde de borboletas, a biodiversidade a voar pelos ares! Mas, afinal, o que as borboletas têm a ver com as alterações climáticas? Os nossos "Jovens Exploradores da Ciência" estavam muito curiosos e atentos!  

As borboletas são um dos insetos mais facilmente reconhecidos pelo olho humano. São também uma das melhores formas de identificar a perda de biodiversidade no mundo dos insetos. Muito sensíveis às alterações climáticas, as borboletas (e os insetos) estão a desaparecer. As alterações climáticas têm muitas faces e a perda de biodiversidade é “só” uma delas. As borboletas estão na linha da frente nesta batalha e servem de reflexo para os restantes insetos. Em Portugal estima-se que cerca de 10% das espécies de borboletas diurnas estejam em risco de extinção. Através de uma breve "viagem por espécies diurnas comuns no nosso país", estes "Exploradores da Ciência" ficaram a saber quantas espécies há em Portugal, o que causa o desaparecimento de borboletas, a sua morfologia e a metamorfose. Afinal, o tempo médio de vida depende da espécie e da geração da borboleta. E as asas das borboletas? Pode não parecer, mas estão cobertas de pequeníssimas escamas coloridas e sobrepostas que lhes garantem a estrutura e firmeza de que precisam para voar. As escamas também ajudam a regular a temperatura corporal, refletindo ou absorvendo a luz solar. Conversamos, ainda, sobre a migração, o que distingue uma borboleta de uma traça, a polinização de flor em flor, a camuflagem e sobre as 60 espécies diurnas comuns em todo o território português.

Mas, não ficamos por aqui! Com engenho e criatividade, aliamos a ciência à arte e criamos uma borboleta de muda de cor! Afinal, a poesia da criatividade também se veste de CIÊNCIA e de ARTE!

Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola
 
 
 
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