O livro “História das Invenções”, de Monteiro Lobato, publicado em 1935, é inspirado na obra “História das Invenções: o homem, fazedor de milagres”, de Hendrik Van Loon, publicado em 1934, e fala sobre algumas invenções realizadas pelo homem no decorrer da história. A teoria defendida por Loon era que as invenções teriam como foco aumentar as potencialidades das faculdades naturais do homem: a mão, o pé, a boca, o nariz e os ouvidos. Para os escritores, as invenções não são características apenas dos homens, os animais também têm essa capacidade inventiva, por exemplo: os pássaros, as vespas, as formigas constroem ninhos; as aranhas constroem teias como equipamento de caça, e assim por diante. A diferença é que, enquanto os animais não geram novas invenções, o homem a partir de uma gera outras. Com uma combinação fascinante de realidade e fantasia, por meio da voz das suas personagens, o escritor Monteiro Lobato traduz para os leitores a obra do historiador holandês Hendrik Van Loon e apresenta um painel do progresso social e científico do homem, contextualizando os desdobramentos das inovações tecnológicas para a humanidade.

Foi assim, neste contexto, que a viagem de hoje começou no Clube Ciência Viva na Escola do AESPC! Uma viagem de inventos, inventores e engenhocas que nos levou à construção de borboletas autómatos, catapultas e carros movidos a elástico, com recurso a materiais de baixo custo e/ou reutilizáveis. Também tivemos tempo para conversar sobre o princípio de funcionamento destas engenhocas divertidas e ficar a saber algumas aplicações no dia a dia dos conceitos físicos envolvidos. Afinal, a Física está mesmo em todo o lado! Foi mais uma fantástica aventura onde houve espaço para criar, fazer, experimentar, construir e partilhar, onde tentativa e erro se conjugaram de forma divertida e inspiradora.

A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!

Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola / Projeto Ciência Para Todos

 

 

 
 
 
“Era uma vez um equilibrista. Vivia em cima de um fio, sobre um abismo. Tinha nascido numa casa construída sobre o fio. E já tinha nascido, avisado de que a casa podia desmoronar a qualquer momento. Mas logo percebeu que não havia nenhum outro lugar para ele morar. O equilibrista ainda era bem jovem quando descobriu que ele mesmo é que tinha de ir inventando, o que acontecia com o fio.” (in “O Equilibrista”, Fernanda Lopes de Almeida).  Neste livro, a vida de um equilibrista está sempre por um fio. Tentando manter-se sobre esse fio chamado ‘vida’, o equilibrista vai construindo a sua trajetória. Como será a sensação de observar e viver o mundo através do “Equilibrista” da escritora Fernanda Lopes de Almeida? Este “Equilibrista” desafia as Leis da Física?

Pássaros, borboletas, bailarinas ou rolhas equilibristas são perfeitos como presentes para dar a conhecer a Física que explica o funcionamento destes brinquedos científicos. Como funcionam? O fenómeno surpreendente que observamos nestes brinquedos desafia a gravidade? Construir, brincar e aprender com “objetos equilibristas” é mesmo desafiador e fascinante! Nestas sessões do Clube Ciência Viva, onde o centro de massa foi o principal protagonista, estivemos a construir e a explorar “equilibristas” com materiais de baixo custo e ficar a saber que o centro de massa é de grande importância para o equilíbrio dos corpos (nomeadamente, do corpo humano), assim como também tivemos tempo para conversar sobre a sua aplicação em variadas situações do nosso quotidiano. Afinal, a Física está mesmo em todo o lado! Foi uma fantástica aventura onde houve espaço para criar, fazer, experimentar, construir e partilhar, onde tentativa e erro se conjugaram de forma divertida e inspiradora.

A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!

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Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola / Projeto Ciência Para Todos
 
 
 
 
 
 
 
Entre 26000 e 10500 anos a.C. o Homem de Cro-Magnon, nosso antepassado direto, viveu na envolvente do Vale do rio Côa e em alguns dos seus principais afluentes. Grupos de caçadores recoletores nómadas deixaram aqui a sua arte e vestígios da sua presença.

A partir da escavação arqueológica, os arqueólogos procuram vestígios preservados e registam todos os objetos que encontram, sobretudo de pedra, mas, por vezes, também de osso. A partir desses resultados procuram reconstituir o modo de vida dos artistas caçadores do Vale do Côa. O que comiam? Onde caçavam? Que utensílios de caça usavam? Um dos utensílios de caça é o Propulsor! Afinal, o que é o Propulsor? O que esta arma de caça paleolítica tem a ver com o foguetão?

Esta Oficina STEAM do Projeto CIÊNCIA PARA TODOS (www.cienciaparatodos.pt) tem os olhos postos nos conhecimentos do Homem Paleolítico rumo ao século XXI! Foi uma fantástica viagem com os "Exploradores da Ciência e Tecnologia" do Clube Ciência Viva na Escola do AESPC.

Muito obrigada, "Exploradores da Ciência e da Tecnologia" do Clube CVnE! Foi um gosto imenso fazer esta viagem convosco! Até à próxima! A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!

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Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola / Projeto Ciência Para Todos
 
 
 
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O primeiro livro de Harry Potter, lançado em junho de 1997, foi escrito por J.K Rowling. Dentro da história, podemos encontrar inúmeros feitiços e poções na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts como, por exemplo, Felix Felicis, Amortentia, Elixiris Perenes, Esquelesce e Veritaserum. Nesta "aventura científica", o Exploradores da Ciência do Clube Ciência Viva na Escola entram na personagem do Harry James Potter e, com a ajuda da ciência, têm de ultrapassar quatro desafios:
Desafio 1 - Poção de poderes especiais;
Desafio 2 - Investigação na cozinha;
Desafio 3 - Poções misteriosas no laboratório do Harry Potter;
Desafio 4 - Conversas sérias entre ácidos e bases.

Começam, então, por preparar uma “poção” que tem “poderes especiais” para investigarem diferentes soluções aquosas de uso comum. Mas, o desafio não fica por aqui! Vão ter de investigar também as poções misteriosas Felix Felicis, Exilir da Vida, Amortentia, Polissuco, Elixiris Perenes, Esquelesce, Morto Vivo e Veritaserum que um Feiticeiro emprestou para as arrumar corretamente numa prateleira. Aceitam o desafio do Clube Ciência Viva na Escola? Foi uma aventura fantástica e repleta de emoções, onde a ciência foi a principal protagonista. Houve tempo, também, para uma "conversa séria entre ácidos e bases" e reconhecer/compreender a importância do pH na saúde dos seres vivos e na preservação da vida no Planeta Azul.

Muito obrigada, Exploradores da Ciência do Clube CVnE! Foi um gosto imenso partilhar convosco esta Aventura! Até à próxima!

A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!

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Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola / Projeto Ciência Para Todos

 

 

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