No dia 27 de janeiro de 2023, o nosso Agrupamento participou, com 27 alunos, nas provas de atletismo do Corta-Mato Distrital.
As provas realizaram-se em Santo Tirso, no Parque Urbano Sara Moreira, com cerca de 2000 participantes. A manhã estava repleta de Sol, apesar dos percalços da chegada e da partida, muito demorados ...
Todos participaram com empenho e atitude desportiva!
 
 
Parabéns!
Grupo de Educação Física
 

 

 

Esta tarde, o Clube Ciência Viva na Escola coloriu-se de muita curiosidade, interesse e borboletas garridas e esvoaçantes. Foi uma tarde de borboletas, a biodiversidade a voar pelos ares! Mas, afinal, o que as borboletas têm a ver com as alterações climáticas? Os nossos "Jovens Exploradores da Ciência" estavam muito curiosos e atentos!  

As borboletas são um dos insetos mais facilmente reconhecidos pelo olho humano. São também uma das melhores formas de identificar a perda de biodiversidade no mundo dos insetos. Muito sensíveis às alterações climáticas, as borboletas (e os insetos) estão a desaparecer. As alterações climáticas têm muitas faces e a perda de biodiversidade é “só” uma delas. As borboletas estão na linha da frente nesta batalha e servem de reflexo para os restantes insetos. Em Portugal estima-se que cerca de 10% das espécies de borboletas diurnas estejam em risco de extinção. Através de uma breve "viagem por espécies diurnas comuns no nosso país", estes "Exploradores da Ciência" ficaram a saber quantas espécies há em Portugal, o que causa o desaparecimento de borboletas, a sua morfologia e a metamorfose. Afinal, o tempo médio de vida depende da espécie e da geração da borboleta. E as asas das borboletas? Pode não parecer, mas estão cobertas de pequeníssimas escamas coloridas e sobrepostas que lhes garantem a estrutura e firmeza de que precisam para voar. As escamas também ajudam a regular a temperatura corporal, refletindo ou absorvendo a luz solar. Conversamos, ainda, sobre a migração, o que distingue uma borboleta de uma traça, a polinização de flor em flor, a camuflagem e sobre as 60 espécies diurnas comuns em todo o território português.

Mas, não ficamos por aqui! Com engenho e criatividade, aliamos a ciência à arte e criamos uma borboleta de muda de cor! Afinal, a poesia da criatividade também se veste de CIÊNCIA e de ARTE!

Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola
 
 
 
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Hoje, 19 de janeiro de 2023, os alunos do 6.º B aprenderam a programar o robô mBot na aula de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O mBot Makeblock é um robô educacional que permite que os nossos alunos possam dar os primeiros passos ao nível da programação, da eletrónica e da robótica. O mBot é de fácil montagem e oferece infinitas possibilidades de aprender STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Matemática). Para além disso, o software mBlock de programação gráfica drag-and-drop (arrastar e largar), desenvolvido com base no Scratch, fornece uma maneira rápida de aprender a programação, controlar o robô e realizar várias funções.
As partes eletrónicas do mBot são desenvolvidas com base no sistema de código aberto Arduino o que garante que o mBot seja bastante versátil e permita diferentes níveis de aprendizagens.
 
 
A professora Telma Neto.
 
 
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Dando continuidade ao projeto, foi trabalhada a história: "Frederico" de Leo Lionni, um ratinho especial que guardava raios de sol, cores e palavras, para os dias frios de inverno.
Depois da leitura da história, foram colocadas algumas questões à turma:
- Que cores e que palavras o rato teria guardado?
Conforme os alunos iam dizendo as palavras, que na sua opinião seriam importantes guardar, a professora ia escrevendo no quadro.
Depois elaboraram frases, escolhendo algumas das palavras, e escolheu-se uma frase para ser trabalhada: Contamos as palavras da frase, utilizando quadrados.
No final, construíram um padrão com as cores que o rato tinha guardado e construíram também um rato e criaram um painel com os trabalhos realizados!

As docentes,
Fátima Oliveira
Carla Pereira

 

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