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Dando continuidade ao projeto foi apresentada à turma a história: A Manta.
Este livro, fala-nos de uma manta aos quadradinhos, de tecido, de uma avó e de muitos netos que se deliciam com todas as memórias que moram dentro de cada quadrado.
Antes de iniciar a leitura da história, questionaram-se os alunos sobre a capa e o título da história.
Depois de contar a história, foi feito um desafio artístico: construir um quadradinho que contasse uma história, uma memória, algo que os alunos quisessem lembrar para sempre.
Depois de terminado, propôs-se a construção de uma manta, com todos os quadrados e decidiu-se escolher um nome para a manta. Surgiram duas sugestões a ”A manta das lembranças” e “A manta das memórias”. Procedeu-se à votação, tendo sido seleccionada “A manta das memórias”, que está exposta na sala de aula.
Estes desafios artísticos, para além de fomentar a criatividade, dão-lhes a liberdade de expressarem factos, opiniões e sentimentos.
As docentes,
Fátima Oliveira
Carla Pereira
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No dia 28 de abril, o Agrupamento de Escolas de S. Pedro da Cova realizou uma apresentação comemorativa do Dia Mundial da Dança e apresentou o “Laço Azul Humano “, como forma de encerramento do mês de prevenção dos maus tratos infantis (abril). A atividade foi desenvolvida pelo Grupo MuDança e pela Equipa de Apoio ao Aluno e à Família (EAAF).
A professora Natércia Alves.
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No passado dia 20 de abril, a turma F do 8.º ano participou numa sessão de sensibilização da Língua Gestual intitulada “Voz nas Mãos”, que decorreu na Casa da Juventude de S. Pedro da Cova. O projeto “Voz nas Mãos” é da responsabilidade da Divisão da Educação do Município de Gondomar e desenvolvido em parceria com a Associação de Surdos do Porto. Esta problemática afeta cerca de 120 mil portugueses e cerca de 5 por cento da população mundial. A sessão esteve a cargo da Dr.ª Elsa Ascensão (Técnica de Língua Gestual do Município de Gondomar) e Sofia Pereira (Associação de Surdos do Porto) que sensibilizaram os alunos para as causas, dificuldades com que esta população diariamente é confrontada, passando por uma interessante partilha de palavras e expressões correntes da língua gestual. Os alunos foram acompanhados pelas professoras Fernanda Neves e Goreti Portela e pela Assistente Operacional Vânia. Todos os envolvidos fizeram uma avaliação muito positiva da atividade.
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O Clube Ciência Viva na Escola deste Agrupamento e o seu parceiro de atividades - o Projeto CIÊNCIA PARA TODOS (www.cienciaparatodos.pt) retomaram a sua itinerância pelas escolas do 1.º Ciclo e foram recebidos com muita alegria pelos alunos do 4.º ano de escolaridade do Centro Escolar Carvalhal/Mó e das Escolas Básicas de Vila Verde, Belo Horizonte, Silveirinhos e do Passal. Levamos na bagagem todos os recursos para os “Pequenos Cientistas” realizarem e explorarem os Laboratórios HANDS-ON “Vasos Comunicantes” e “Águas coloridas que andam”. Também houve tempo para simular "tornados de água" nos "vasos comunicantes"!
Foi uma curiosa viagem pelos fluidos, onde a água líquida e o ar atmosférico foram os principais protagonistas. A água cobre mais de 70 % da superfície da Terra. Foi na água que a vida na Terra começou, pelo que não é surpreendente que todos os organismos que vivem no Planeta Azul necessitem de água. A água é, de facto, uma necessidade vital, um habitat, um recurso local e global, um corredor de transporte e um regulador do clima. A água existe de várias formas no seu próprio ciclo ou em ciclos criados através do engenho humano. Por que todas as nossas ações têm uma pegada hídrica associada, os “Pequenos Cientistas”, através do cenário de aprendizagem não formal criado pelo Clube CVnE, além de experienciarem o “Princípio dos Vasos Comunicantes” e o fenómeno da capilaridade (e respetivas aplicações no quotidiano/natureza) são sensibilizados para a disponibilidade deste bem essencial à vida e a desenvolver hábitos e comportamentos sustentáveis para que hoje, como ontem, continue a haver água!
Os cenários de aprendizagem não formal do Clube Ciência Viva na Escola têm como objetivo estimular a curiosidade e o pensamento crítico para diferentes conceitos científicos, interpretar situações do quotidiano, consolidar aprendizagens adquiridas e desenvolver novos conhecimentos sobre tópicos do currículo, em contexto interdisciplinar e recorrendo à metodologia IBSE.
Muito obrigada, "Pequenos Cientistas" e Professoras do Centro Escolar Carvalhal e Mó, e das Escolas Básicas de Belo Horizonte, de Vila Verde, de Silveirinhos e do Passal! Foi um gosto imenso fazer esta viagem convosco. Até à próxima!
A CIÊNCIA faz bem, é inclusiva e é mesmo para TOD@S!
Viva a Ciência! Viva o AESPC!
Ana Cachide / Clube Ciência Viva na Escola / Projeto Ciência Para Todos
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